sexta-feira, 16 de outubro de 2009

A Super Salander




É muito raro os volumes de uma série manterem a qualidade à medida que se desenvolvem. O normal é irem decaindo, mas se ainda forem gostosos de ler, tá de bom tamanho.

Acabo de ler o terceiro do Millenium, de Stieg Larsson,A rainha do castelo de ar, e se o jornalista continua sendo o Super Blomkvist, a Lisbeth Salander, a mulherzica de metro e meio, com jeito de anoréxica, também vira super... e imortal.

Meio inverossímil a forma como conseguem antecipar e frustrar todas as jogadas de um fictício ramo da Säpo, a Polícia de Estado Sueca, ramo este que protegia o pai da Salander, o espião russo Zalachenko. Virou livro de espionagem, são muitos os James Bond suecos, mas é gostoso de ler à beça...

Para quem, como eu, teve que ficar de repouso por causa de (mais uma!) cirurgia dentária, uma boa distração!

Nenhum comentário:

Postar um comentário